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Op-Ed ContributorSaudando o táxi erradoPor Matthew W. DausPublicado em: 04 de janeiro de 2012

 
Cadeiras de rodas têm sido privados de uma experiência por excelência da cidade de Nova York: em um táxi. Assim, após anos de litígio, discussão e experimentação, o governador eo prefeito de Nova York no mês passado anunciou um acordo para colocar 2.000 adaptados para deficientes motores táxis nas ruas, deixando de lado até US $ 54 milhões em subsídios e empréstimos para equipar veículos para uso de cadeira de rodas ou comprar novos veículos adaptados para deficientes motores.Notícias relacionadas

    Acordo firmado para ampliar serviço de táxi na cidade (21 de dezembro de 2011)
    Vezes Tópico: Drivers táxis e TaxicabO plano é bem intencionado, mas pode não alcançar os resultados desejados. Ao invés de melhorar o acesso das pessoas com deficiência, ela vai exigir dos contribuintes e da indústria de táxi para pagar a conta para os táxis que irão com toda a probabilidade raramente ser usados ​​pelo número de passageiros-alvo. Uma alternativa mais sensata seria a criação de uma pequena frota de táxis adaptados para deficientes motores que os passageiros com deficiência poderia invocar, através de um sistema de despacho centralizado, a qualquer hora do dia ou da noite, como parte da região do sistema de transporte de massa.Os advogados estimam que existam cerca de 60.000 usuários de cadeira de rodas na cidade - e que não está contando de fora da cidade os visitantes. Ninguém duvida que se locomover Nova York em uma cadeira de rodas pode ser assustador. A maioria das estações de metrô não são acessíveis; muitas paragens de autocarro são demasiado distantes para usuários de cadeiras de rodas para chegar, e programa a Autoridade de Transporte Metropolitano da van para deficientes exige registro e fazer uma reserva, geralmente dias de antecedência.Em resposta, o estado ea cidade agora planeja vender 2.000 medalhões de táxis novos (o total atual é de 13.237) que serão designados para cadeira de rodas-acessíveis veículos e emissão de 18.000 licenciados - um quinto deles adaptados para deficientes motores - para uma nova classe de táxis farda que serão permitidas para pegar elogia rua em Manhattan superior e os quatro outros bairros, áreas tradicionalmente carentes de táxis amarelos.Mas simplesmente colocar veículos mais acessíveis na rua é pouco prático e, para muitos, inacessível. Os condutores de táxis acessíveis seria difícil encontrar espaço no meio de ruas muito congestionadas para acomodar cadeiras de rodas; prémios de seguro para motoristas e proprietários de veículos devem subir, e muitos pilotos com deficiência seria muito preferem captador casa para uma espera incerta em um esquina com mau tempo (embora os defensores dos deficientes são relutantes em admiti-lo).O novo plano apresentado pelo governador Andrew M. Cuomo eo prefeito Michael R. Bloomberg é em parte uma resposta à pressão judicial. Em 23 de dezembro, dois dias depois que o negócio foi anunciado, um juiz federal de Manhattan determinou que a comissão de táxis não tinha cumprido com o Americans with Disabilities Act, não fornecendo acesso para cadeiras de rodas suficientes. O juiz ainda parou a cidade a partir dos leilões quaisquer novas licenças ou medalhões a menos que sejam acessíveis e até um plano for aprovado pelo tribunal.Não há uma abordagem melhor: um sistema de envio de táxi-centralizada para pilotos com deficiência. De julho de 2008 a junho de 2010, o Taxi e Limousine Commission testado um tal sistema. Quando os pilotos chamada linha da cidade informações 311, uma empresa despachou um de 232 acessíveis táxis amarelos para pegá-los.Os resultados não foram promissores, mas também não é conclusivo. O tempo de espera média foi de 22 minutos. Apenas 2.700 pessoas utilizaram o serviço - ea maioria deles para apenas uma viagem por ano. Apenas cerca de oito passeios teve lugar a cada dia. O orçamento de US $ 1 milhão para as viagens realizadas 5,828 significa que o custo de cada viagem, em média, 172 dólares. A esmagadora maioria dos passeios começou e terminou em Manhattan (como é típico de uso de táxi na cidade).No entanto, eu acredito que os resultados decepcionantes eram mais um reflexo do alto custo de andar de táxi - um impedimento especial para as pessoas que estão em renda fixa - que os desafios de um sistema de despacho.A minha proposta é esta: converter o programa existente van dirigida pelo MTA em um sistema de passeios subsidiados porta-a-porta do táxi. O sistema de van, conhecido como paratransit ou Access-a-Ride, gasta mais de US $ 380 milhões por ano. O custo médio por viagem é de R $ 30 a $ 50, que eu acredito que poderia ser reduzido para US $ 12 a $ 15, se as vans pouco utilizados foram substituídos por táxis acessíveis. O sistema iria contar com os padrões de uso para determinar o número certo de táxis - em vez de colocá-los por decreto. Passageiros pagaria $ 2,25 um passeio (com um desconto para os compradores de cartões de tarifa certos), o mesmo custo de uma viagem de metrô.O M.T.A. vem testando um programa desse tipo, ele deve se tornar permanente. Isso permitiria o uso de custom-built veículos em vez das readequadas. O M.T.A. ou a cidade iria impor padrões de serviço para garantir que os tempos de espera eram razoáveis ​​e motoristas devidamente treinados. Com o tempo, como o serviço se tornou mais confiável, a demanda subiria - afinal, porta-a-porta de serviço para o custo de uma viagem de metrô é muito mais barato que um táxi amarelo reformada. Um modelo para isso é Chicago, onde apenas 90 táxis adaptados para deficientes motores (cerca de 1 por cento da frota total) são eficientemente despachados através de um número de telefone gratuito único.Congresso também pode ajudar. O Americans with Disabilities Act, promulgado em 1990, isentos táxis, mas posteriores regulamentos federais necessários táxis para deficientes para fornecer "serviço equivalente." Portanto, os governos não são obrigados a fornecer os táxis acessíveis, mas se eles fizerem isso, eles estão abertos para serem processados (como Nova York era) para a discriminação. O ato deve ser alterada para incentivar o acesso para pessoas em vez de punir municípios que tentam fazer a coisa certa.Colocar milhares de táxis acessíveis na estrada parece ser bom na teoria, mas como vai funcionar na prática, é uma questão diferente. Muito possivelmente, o resultado será ainda mais irritação - e não maior mobilidade - para deficientes físicos nova-iorquinos.Matthew W. Daus, um advogado, era o presidente do New York City Taxi e Limousine Commission 2001-2010.